Prêmio Machado de Assis
É o principal prêmio literário nacional, concedido pela Academia Brasileira de Letras (ABL) a escritores brasileiros, pelo conjunto de sua obra, desde 1941. Os vencedores recebem R$ 30 mil reais, um diploma e, desde 1998 e um troféu criado pelo escultor Mário Agostinelli – um pequeno busto de Machado de Assis.
Leia mais: www.academia.org.br
Premiados:
2014 - Vamireh Chacon
2013 - Silviano Santiago
2012 - Dalton Trevisan
2011 - Carlos Guilherme Mota
2010 - Benedito Nunes
2009 - Salim Miguel
2008 - Autran Dourado
2007 - Roberto Cavalcanti de Albuquerque
2006 - César Leal
2005 - Ferreira Gullar
2004 - Francisco de Assis Brasil
2003 - Antonio Carlos Villaça
2002 - Wilson Martins
2001 – Ana Maria Machado
2000 – Antônio Torres
1999 – Fernando Sabino
1998 – Joel Silveira
1997 – José J. Veiga
1996 – Carlos Heitor Cony
1995 – Leodegário A. de Azevedo Filho
1994 – Antonio Olinto
1993 – Antonio Candido
1992 – Fausto Cunha
1991 – Maria Clara Machado
1990 – Sábato Magaldi
1989 – Gilberto Mendonça Telles
1988 – Dante Milano
1987 – Nilo Pereira
1986 – Péricles Eugênio da Silva Ramos
1985 – Thales de Azevedo
1984 – Henriqueta Lisboa
1983 – Paulo Rónai
1982 – Franklin de Oliveira
1981 – Ayres da Matta Machado Filho
1980 – Mário Quintana
1979 – Gilka Machado
1978 – Carolina Nabuco
1977 – Raul Bopp
1976 – Mario da Silva Brito
1975 – Hermes Lima
1974 – Waldemar Cavalcanti
1973 – Andrade Murici
1972 – Dalcídio Jurandir
1971 – Murillo Araujo
1970 – Octávio de Faria
1969 – Edilson Carneiro
1968 – Oscar Mendes
1967 – Adelino Magalhães
1966 – Lúcio Cardoso
1965 – Cecília Meireles
1964 – Joracy Camargo
1963 – Gilberto Freyre
1962 – Antenor Nascentes
1961 – João Guimarães Rosa
1960 – Não houve premiação
1959 – José Maria Belo
1958 – Rachel de Queiroz
1957 – Tasso da Silveira
1956 – Luiz da Câmara Cascudo
1955 – Onestaldo de Pennafort
1954 – Dinah Silveira de Queiroz
1953 – Érico Veríssimo
1952 – Antônio da Silva Melo
1951 – Padre Augusto Magne
1950 – Eugênio Gomes
1949 – Não houve premiação
1948 – Augusto Meyer
1947 – Não houve premiação
1946 – Tobias Monteiro
1945 – Osório Dutra
1944 – Não houve premiação.
1943 – Sousa da Silveira
1942 – Afonso Schmidt
1941 – Tetra de Teffé
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Prêmio Juca Pato
O prêmio Intelectual do Ano, outorgado pela União Brasileira de Escritores-UBE em parceria foi criado por iniciativa de Marcos Rey em 1962. O troféu Juca Pato, réplica da personagem idealizada pelo jornalista Léllis Vieira e consagrada pelos traços humorísticos do ilustrador Benedito Carneiro Bastos Barreto, conhecido pelo pseudônimo de Belmonte. Belmonte, mestre do desenho no estilo déco, deu nascimento ao Juca da Silva Pato em maio de 1925 na Folha da Manhã. A personagem tornou-se intérprete de certa camada social de São Paulo, pois o Pato refere-se ao homem simples, às vezes irritado, vítima da prepotência, da incompreensão e do arbítrio. Em 1926, Belmonte ocuparia a coluna Desabafos de Juca Pato. A personagem fora concebida careca, de tanto levar na cabeça. Adotara o lema podia ser pior e encarnava as aspirações da classe média paulistana. Concentrava os seus ataques à corrupção e à arrogância dos ricos, apresentando-se como defensor dos pobres. Esses antecedentes deixam clara a origem política e social do prêmio, que não se constitui num prêmio literário propriamente dito. Trata-se de uma distinção dirigida à quem haja produzido obra que estimule o debate de idéias.
Leia mais: www.ube.org.br/materias.php?cd_secao=6&codant
Premiados:
2014 - João Batista de Andrade
2013 - Audálio Dantas
2011 - Aziz Ab'Saber
2008 - Lygia Fagundes Telles
2007 - Antonio Candido
2006 - Samuel Pinheiro Guimarães
2005 - Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira
2004 - Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo
2003 - Alberto da Costa e Silva
2002 - Gilberto Mendonça Teles
2001 - Salim Miguel (2001)
2000 - Octavio Ianni (2000)
1999 - Jacob Gorender (1999)
1998 - José Mindlin
1997 - Sábato Magaldi
1996 - Luis Fernando Veríssimo
1995 - Marcos Rey
1992 - Rachel de Queiroz
1991 - Fábio Lucas
1990 - Lêdo Ivo
1989 - Paulo Evaristo Arns
1988 - Barbosa Lima Sobrinho
1987 - Abguar Bastos
1986 - Antônio Callado
1985 - Carlos Alberto Libânio Christo (Frei Betto)
1984 - Fernando Henrique Cardoso
1983 - Cora Coralina
1982 - Carlos Drummond de Andrade
1981 - Paulo Bonfim
1980 - Dalmo de Abreu Dallari
1979 - Sérgio Buarque de Holanda
1978 - Sobral Pinto
1977 - Luís da Câmara Cascudo
1976 - José Américo de Almeida
1975 - Juscelino Kubitschek
1974 - Raimundo Magalhães Júnior
1973 - Afonso Arinos de Melo Franco
1972 - Cândido Mota Filho
1971 - Josué Montello
1970 - Pedro Antonio de Oliveira Ribeiro Neto
1969 - Jorge Amado
1968 - Menotti Del Picchia
1967 - Érico Veríssimo
1966 - Caio Prado Júnior
1965 - Cassiano Ricardo
1964 - Alceu Amoroso Lima
1963 - Afonso Schmidt
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Prêmio Jabuti
O Prêmio Jabuti foi criado em 1959 - pela Câmara Brasileira do Livros-CBL - em um período repleto de desafios para o mercado editorial, com recursos escassos e baixa articulação do segmento. Sua finalidade é homenagear autores, editores, ilustradores, gráficos e livreiros que mais se destacassem a cada ano.
Mas por que um jabuti para nomear um prêmio do livro? A resposta, tem explicação no ambiente cultural e político da época, influenciado, sobretudo, pelo modernismo e nacionalismo, pela valorização da cultura popular brasileira, nas raízes indígenas e africanas, nas suas figuras míticas, símbolos seculares carregados de sabedoria e experiência de vida e legados de uma geração à outra. E foi Monteiro Lobato, provavelmente, o mais prolífico na recriação literária das histórias desses personagens meio enigmáticos, meio reveladores e sempre sedutores do folclore nacional. Um desses personagens da literatura infantil de Lobato é, como se sabe, o jabuti. O pequeno quelônio, já familiar no imaginário das culturas indígenas tupi, ganhou vida e personalidade nas fabulações do autor das “Reinações de Narizinho”, como uma tartaruga vagarosa, mas obstinada e esperta, cheia de truques para vencer obstáculos, para enganar concorrentes mais bem dotados e chegar na frente ao fim da jornada.
O Jabuti foi se transformando aos poucos, e no inicio constavam apenas sete categorias de premiação: Literatura, Capa e Ilustração, Editor do Ano, Gráfico do Ano, Livreiro do Ano e Personalidade Literária. Atualmente, são contempladas todas as esferas envolvidas na criação e produção de um livro, em um total de 21 categorias, passando pela tradução, ilustração, capa e projeto gráfico, além das categorias tradicionais como Romance, Contos e Crônicas, Poesia, Reportagem, Biografia e Livro Infantil. As categorias Livro do Ano de Ficção e Livro do Ano de Não-Ficção foram criadas em 1991 e 1993 respectivamente. Tratam-se de categorias para atender ao mercado livreiro, uma vez que o Prêmio é mantido pela CBL.
Leia mais: www.premiojabuti.org.br
Premiados na categoria Romance:
2014 - Bernardo Carvalho (Reprodução)
- Michel Laub (A maçã envenenada)
- Verona Stigger (Opisanie Swata)
2013 - Evandro Affonso Ferreira (O mendigo que sabia....)
- Victor Heringer (Glória)
- Daniel Galera (Barba ensopada de sangue)
2012 - Oscar Nkasato (Niihonjin)
- Edival Lourenço (Naqueles morros, depois da chuva)
- Chico Lopes (O estranho no corredor)
2011 - José Castello (Ribamar)
- Rubens Figueiredo (Passageiro do fim do dia)
- José Roberto Torero e Marcus Aurelius Pimenta (O evangelho..)
2010 - Edney Silvestre (Se eu fechar os olhos agora)
- Chico Buarque de Holanda (Leite derramado)
- Luis Fernando Veríssimo (Os espiões)
2009 – Carola Saavedra (Flores azuis)
Daniel Galera (Cordilheira)
Milton Hatoum (Órfãos do eldorado)
2008 - Cristóvão Tezza (O filho eterno)
Bernardo Carvalho (O sol se põe em São Paulo)
Beatriz Bracher (Antonio)
2007 - Carlos Nascimento Silva (Desengano)
Luiz Ruffato (Vista parcial da noite)
Antonio Torres (Pelo fundo da agulha)
2006 - Milton Hatoum (Cinzas do norte)
Godofredo de Oliveira Neto (Menino oculto)
Domingos Pelegrini (Meninos no poder)
Edgar Telles Ribeiro (Olho de rei)
2005 - Nélida Piñon (Vozes do deserto)
João Gilberto Noll (Lorde)
Cristóvão Tezza (O fotógrafo)
2004 - Bernardo Carvalho (Mongólia)
Luiz Antonio de Assis Brasil (A margem imóvel do rio)
Chico Buarque de Holanda (Budapeste)
2003 - Ana Miranda (Dias e dias)
Domingos Pellegrini (No coração das perobas)
Bernardo Carvalho (Nove noites)
2002 - Rubens Figueiredo (Barco a seco)
Dionísio Jacob (A utopia burocrática de Máximo Modesto)
Luis Giffoni (Adágio para o silêncio)
2001 - Milton Hatoum (Dois irmãos)
Patrícia Melo (Inferno)
Domingos Pellegrini (O caso da chácara chão)
2000 - Moacyr Scliar (A mulher que escreveu a Bíblia)
Flávio Aguiar (Anita)
Carlos Heitor Cony (Romance sem palavras)
1999 - Carlos Nascimento Silva (Cabra-cega)
Sônia Coutinho (Os seios de pandora)
Modesto Carone (Resumo da ópera)
1998 - Carlos Heitor Cony (A casa do poeta trágico)
Márcio Souza (Lealdade)
Sérgio Sant'Anna (Um crime delicado)
1997 - João Gilberto Noll (A céu aberto)
Fausto Wolff (A mão esquerda)
Flávio Moreira da Costa (O equlibrista do arame farpado)
Luiz A. Garcia-Roza (O silêncio da chuva)
1996 - Ivan Ângelo (Amor?)
Rodrigo Lacerda (O mistério do leão rampante)
Carlos Heitor Cony (Quase memória)
1995 - Jorge Amado (A descoberta da América pelos turcos)
João Silvério Trevisan (Ana em Veneza)
José Roberto Torero (O chalaça)
1994 - Isaías Pessotti (Aqueles cães malditos de Arquelau)
João Gilberto Noll (Harmada)
Otto Lara Resende (O braço direito)
1993 - Rachel de Queiroz (Memorial de Maria Moura)
João Silvério Trevisan (O livro do avesso)
José J. Veiga (O risonho cavalo do príncipe)
Moacyr Scliar (Sonhos tropicais)
Silviano Santiago (Uma história de família)
1992 - Chico Buarque (Estorvo)
1991 - Zulmira Ribeiro Tavares (Jóias de família)
1990 - Milton Hatoum (Relato de um certo oriente)
1989 - Maria Alice Barroso (A saga do cavalo indomado)
Renato Modernell (Sonata da última cidade)
1988 - Emil Farhat (Dinheiro na estrada)
1987 - Maria Adelaide Amaral (Luisa)
1986 - Rubem Mauro Machado (A idade da paixão)
1985 - João Ubaldo Ribeiro (Viva o povo brasileiro)
1984 - Rubem Fonseca (A grande arte)
1983 - José J. Veiga (Aquele mundo de vasabarros)
1982 - Sylviano Santiago (Em liberdade)
1981 - Dyonélio Machado ?????????????
1980 - Fernando Sabino (O grande mentecapto)
1979 - Mário Donato (Partidas dobradas)
1978 - Clarice Lispector (A hora da estrela)
1977 - Herberto Sales (O fruto do vosso ventre)
1976 - Ivan Ângelo (A festa)
1975 - Adonias Filho (As velhas)
1974 - Lygia Fagundes Telles (As meninas)
1973 - Rubens Teixeira Scavone (Clube da campo)
1972 - Luís Martins (A Girafa de vidro)
1971 - Lenita Miranda de Figueiredo (O sexo começa às sete)
1970 - Maria de Lourdes Teixeira (Pátio das donzelas)
1969 - Ibiapaba Martins (Noites de relâmpago)
1968 - Bernardo Élis (O tronco)
1967 - José Mauro de Vasconcelos (Confissões do Frei Abóbora)
1966 - Érico Veríssimo (O senhor embaixador)
1965 - José Cândido de Carvalho (O coronel e o lobisomem)
1964 - Francisco Marins (Grotão do café amarelo)
1963 - Marques Rebelo (A mudança)
1962 - Osório Alves de Castro (Porto calendário)
1961 - Maria de Lourdes Teixeira (Rua Augusta)
1960 - Marques Rebelo (O trapicheiro)
1959 - Jorge Amado (Gabriela, cravo e canela)
Premiados na categoria Poesia:
2014 - Horácio Costa (Poemas 2008-2010)
- Marcus Vinicius Quiroga (Jardim das delícias)
- Zuca Sardan (Ximenix)
2013 - Ademir Assunção (A voz do ventríloquo)
- Glauco Matoso (Raymundo Curupyra, o Caipora)
- Antonio Cícero (Porventura)
2012 - Maria Lúcia Dal Farra (Alumbramentos)
- Zulmira Ribeiro Tavares (Vesuvio)
- Josely Viana Baptista (Roça Barroca)
2011 - Ferreira Gullar (Em alguma parte alguma)
- Gilberto Mendonça Teles (Linear G)
- Ricardo Aleixo (Modelos vivos)
2010 - Marina Colasanti (Passageira em trânsito
- Reynaldo Jardim Silveira (Sagradas escrituras)
- Armando Freitas Filho (Lar)
2009 – Alice Ruiz (Dois em um)
Renata Pallontini (Chocolate amargo)
Viviana Bosi (Antigos e soltos: poemas e prosas da pasta rosa)
2008 – Ivan Junqueira (O outro lado)
Marcus Vinicius Quiroga (O xadrez e as palavras)
Paulo Fernando H. Britto (Tarde)
2007 – Affonso Ávila (Cantigas do falso Alfonso El Sábio)
Neide Archanjo (Cântico para Soraya)
Armando Freitas Filho (Raro mar)
Bruno Tolentino (A imitação do amanhecer)
2006 – Affonso Romano de Sant’Anna (Vestígios)
Ruy Espinheira Filho (Elegia de agosto)
Domingos Pellegrini (Gaiola aberta)
2005 – Dora Ferreira da Silva (Hídrias)
Neide Archanjo (Todas as horas e antes)
Artur Eduardo Benevides (Cantares de outono ou os navios regressando às ilhas)
Antonio Risério/Frederico Barbosa (Brasibraseiro)
2004 – Alexei Bueno (Poesia reunida)
Marco Lucchesi (Sphera)
Alphonsus de Guimarães Filho (Só a noite é que amanhece)
Armando Freitas Filho (Máquina de escrever: poesia reunida)
2003 – Bruno Tolentino (O mundo como idéia)
Gerardo Melo Mourão (Algumas partituras)
Marcus Accioly (Latinoamérica)
2002 – José Paulo Paes (Socráticas)
Claudia Roquette Pinto????? (Corola)
Ivo Barroso (A caça virtual e outros poemas)
Thiago de Mello (Poemas preferidos pelo autor e seus leitores)
2001 – Anderson Braga Horta (Fragmentos da paixão: poemas
reunidos)
Ledo Ivo (O rumo da noite)
Alberto Costa e Silva (Poemas reunidos)
2000 – Thaigo de Mello (Campo de milagres)
Moacyr Felix (Introdução a escombros)
Ferreira Gullar (Muitas vozes)
1999 – Haroldo de Campos (Crisantempo)
Gerardo Mello Mourão (Invenção do mar)
Salgado Maranhão (Mural de ventos)
1998 – Alberto Costa e Silva (Ao lado de Vera)
Reynaldo Valinho Alvarez (Galope do tempo)
Marly de Oliveira (O mar de permeio)
1997 – Waly Salomão (Algaravias)
Thaigo de Mello (De uma vez por todas)
Carlos Drummond de Andrade (Farewell)
Cecília Meireles (Oratório Santa Maria Egipcíaca)
A.B. Mendes Cadaxa (Promontório)
1996 – Leonardo Fróes (Argumentos invisíveis)
Renata Pallontini (Obra poética)
Dora Ferreira da Silva (Poemas da estrangeira)
1995 – Ivan Junqueira (A sagração dos ossos)
Bruno Telentino (As horas de Khatarina)
Paulo Leminski (Metamorfose)
1994 – Vinicius de Moraes (Jardim noturno)
Rubem Braga (Livros de versos)
Frederico Barbosa (Nada feito nada)
Marina Colasanti (Rota de colisão)
1993 – Arnaldo Antunes (As coisas)
Moacyr Amâncio (Do objeto útil)
Carlos Drummond de Andrade (O amor natural)
Haroldo de Campos (Os melhores poemas de HC)
João Cabral de Melo Neto (Poemas sevilhanos)
1992 – Carlito Azevedo (Collapdus linguae)
1991 – Affonso Ávila (O visto e o imaginado)
1990 - Manoel de Barros (O guardador de águas)
1989 – Francisco Alvim (Poesias reunidas 1968-1988)
Alice Ruiz (Vice-verso)
1988 – Antonio Fernando de Franceschi (Caminho das águas)
1987 – Ilka Brunhilde Laurito (Canteiro de obras)
1986 – Armando Freitas Filho (3x4)
1985 – Alphonsus Guimarães Filho (Nó)
1984 – Hilda Hilst (Cantares de perda e perdição)
1983 – Orides Fontela (Alba)
1982 – Francisco Alvim (Passatempo e outros poemas)
1981 – Rubens Rodrigues Filho (O vôo circunflexo)
1980 – Sebastião Uchoa Leite (Antilogia)
1979 – Leila Coelho Frota (Menino deitado em alfa)
1978 – Adélia Prado (Coração disparado)
1977 – Domingos Carvalho da Silva (Vida prática)
1976 – Yone Giannetti Fonseca (Rosa dialética)
1975 – Mauro Motta (Itinerário)
1974 - José Paulo Moreira da Fonseca (Luz e sombra)
1973 – Ledo Ivo (Finisterra)
1972 – Geraldo Pinto Rodrigues (Veio e via)
1971 – Dora Ferreira da Silva (Andanças)
1970 – Lupe Cotrim Garaude (Poemas ao outro)
1969 – Stella Car (Cadernos de capazul)
1968 – Carlos Drummond de Andrade (Versiprosa)
1967 – João Cabral de Melo Neto (Educação pela pedra)
1966 – Carlos Soule do Amaral (Procura e névoa)
1965 – Cassiano Ricardo (Jeremias sem chorar)
1964 – Cecícia Meireles (Salombra)
Herman Lima (História da caricatura no Brasil)
1963 – Mario Chamie (Lavra, lavra)
1962 – Mario da Silva Brito (Universo)
Péricles da Silva Pinheiro (Maneiras literárias em São Paulo na
época colonial)
1961 – Cassiano Ricardo (A difícil manhã)
1960 – Sosigenes Costa (Obra poética)
Premiados na categoria contos e crônicas:
2014 - Rubem Fonseca (Amálgama)
- Luiz Vilela (Você verá)
- Antonio Prata (Nu, de botas)
- Milton Hatoum (Um solitário à espreita)
2013 - Luis Fernando Veríssimo (Diálogos impossíveis)
- João Anzanello Carrascoza (Aquela água toda)
- Roniwalter Jatobá (Cheiro de chocolate e outras histórias
2012 - Sidney Rocha (O destino das metáforas)
- Dalton Trevisan (O anão e a ninfeta)
- Sérgio Sant'Anna (O livro de Praga)
2011 - Dalton Trevisan (Desgracida)
- Antonio Prata (Meio intelectual, meio de esquerda)
- Leonardo Brasiliense (Três dúvidas)
2010 - José Rezende Jr. (Eu perguntei pro velho se ele....)
- Vário do Andaraí (A máquina de revelar destinos...)
- Mário Chamie (Paulicéia dilacerada)
2009 – Fabrício Carpinejar (Canalha: crônicas)
Ruy Castro (101 crônicas: ungáua!)
Nuno Álvares A. Ramos (Ó)
2008 – Veral do Val (Histórias do Rio Negro)
Jorge Eduardo P. Hausen (A prenda de Seu Damaso e outros
contos)
Jaime Prado Gouvêa (Fichas de vitrola e outros contos)
2007 – Ferreira Gullar (Resmungos)
Artur Oscar Lopes (A casa da minha vó e outros contos
exóticos)
João Anzanello Carrascoza (O volume do silêncio)
2006 – Marcelino Freire (Contos negreiros)
Silviano Santiago (Histórias mal contadas)
Mario Araújo (A hora extrema)
2005 – Alcione Araújo (Urgente é a vida)
Paulo Henriques Britto (Paraisos artificiais)
Frei Beto (Típicos tipos)
Edgar Telles Ribeiro (Histórias mirabolantes de amores
clandestinos)
Cíntia Moscovich (Arquitetua do arco-íris)
2004 – Sergio Sant’Anna (O vôo da madrugada)
Martha Medeiros (Montanha russa)
José Roberto Torero (Pequenos amores)
João Gilberto Noll (Mínimos, múltiplos, comuns)
2003 – Rubem Fonseca (Pequenas criaturas)
Luiz Nassif (O menino de São Benedito e outras crônicas)
Fernando Bonassi (São Paulo/Brasil)
2002 – Fenando Sabino (Livro aberto)
Marçal Aquino (Faroestes)
Rubem Fonseca (Secreções, excreções e desatinos)
2001 – Mario Pontes (Andante com morte)
Rodolfo Konder (Hóspede da solidão)
Lygia Fagundes Telles (Invenção e memória)
2000 – Raimundo Carrero (As sombrias ruínas da alma)
Marçal Aquino (Amor e outros objetos pontiagudos)
Ignácio de Loyola Brandão (O homem que odiava a segunda-
feira)
1999 – Charles Kiefer (Antologia pessoal)
Rubens Figueiredo (As palavras secretas)
João Inácio Padilha (Bolha de luzes)
1998 – Radua Nassar (Menina a caminho)
Flavio Moreira da Costa (Nem todo canário é belga)
João Silvério Trevisan (Troços e destroços)
1997 – Marina Colasanti (Eu sei, mas não devia)
Silviano Santiago (Keith Jarret no blue note)
Antonio Carlos Vilaça (Os saltimbancos da porciúncula)
1996 – Lygia Fagundes Telles (A noite escura mais eu)
Rubem Fonseca (Buraco na parede)
Caio Fernando Abreu (Ovelhas negras)
1995 - Dalton Trevisan (Ah, é?)
Regina Rheda (Arca sem Noé-História do Edifício Copan)
Victor Giudice (O Museu Darbot e outros mistérios)
1994 - Nélson Rodrigues (Coroa de orquídeas)
Marcos Rey (O último mamífero do Martinelli)
Hilda Hilst (Rutilo nada)
1993 - Vilma Areas (Terceira perna)
João Antônio (O guardador)
Otto Lara Resende (O elo partido e outras histórias)
Charle Kiefer (Um outro olhar)
1991 - Rosa Amanda Strauz (Mínimo múltiplo comum)
1990 - Diogo Mainardi ????????????
1989 - Caio Fernando Abreu (Os dragões não conhecem o paraiso)
1988 - Moacyr Scliar (O olho enigmático)
1986 - Sérgio Sant'Anna (Amazônia)
1985 - Charles Kiefer (O pêndulo do relógio)
1984 - Caio Fernando Abreu (O triângulo das águas)
1983 - Sérgio Sant'Anna (O concerto de João Gilberto no RJ)
1982 - Autran Dourado (Imaginações pecaminosas)
1981 - José J. Veiga (De jogos e festas)
1980 - Modesto Carone (As marcas do real)
1979 - Sônia Coutinho (Os veneno de Lucrecia)
1978 - Hermann José Reipert (Hora inclinada)
1977 - Domingos Pellegrini Jr. (O homem vermelho)
1976 - Regina Célia Colônia (Cançao para totem)
1975 - Caio Porfírio Carneiro (O casarão)
1974 - Elias José (Inquieta viagem no fundo do poço)
1973 - Luiz Vilela (O fim de tudo)
1972 - Holdemar Menezes (A coleira da peggy)
1971 - Ricardo Ramos (Matar um homem)
1970 - Rubem Fonseca (Lucia McCartney)
1969 - Maria Cecília Caldeira (Corrente de um elo só)
1968 - Marcos Rey (O enterro da cafetina)
1967 - Bernardo Élis (Veranico de janeiro)
1966 - Lygia Fagundes Telles (Jardim selvagem)
1965 - Dalton Trevisan (Cemitério de elefantes)
1964 - João Antônio (Malagueta, perus e bacanaço)
1963 - Julieta de Godoy Ladeira (Passe as férias em Nassau)
1962 - Ricardo Ramos (Os desertos)
1961 - Clarice Lispector (Laços de família)
1960 - Dalton Trevisan (Novelas nada exemplares)
Ricardo Ramos (Os caminhantes de Santa Luzia)
1959 - Jorge Medauar (Água preta)
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Prêmio Governo Minas Gerais de Literatura
Prêmio instituído pelo Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, em 2006, com a finalidade de valorizar a nossa literatura, incentivar a produção de novos trabalhos e, assim, manter viva nossa vocação literária. É um Prêmio singular por reconhecer o fruto de uma vida inteira de trabalho, por meio da categoria Conjunto da Obra, e por acreditar nos talentos aspirantes, através do investimento ao Jovem Escritor Mineiro. Ao todo, serão distribuídos R$ 212 mil (duzentos e doze mil reais) para as categorias Conjunto da Obra, em que um escritor brasileiro será homenageado; Poesia; Ficção (conto) e Jovem Escritor Mineiro. São concedidos R$ 120 mil para o escritor escolhido como homenageado na categoria Conjunto da Obra; R$ 25 mil para Poesia e R$ 25 mil para Ficção e, finalmente, R$ 42 mil para o Jovem Escritor Mineiro, divididos em seis parcelas de R$ 7 mil mensais. .
Leia mais: www.cultura.mg.gov.br
Premiados
2008 - Luis Fernando Veríssimo (Conjunto da Obra)
Maria Zilda Santos Freitas (Jovem Escritor Mineiro) com o
romance Insetos.
2007 - Sérgio Sant`Anna (Conjunto da Obra)
Érico Nogueira e Rodrigo Guimarães Silva (Categoria Poesia)
Carlos Felipe Moisés (Categoria Ficção) com o livro Histórias
Mutiladas)
Carlos de Brito e Mello (Jovem Escritor Mineiro) com o romance
A passagem tensa dos corpos.
2006 - Antonio Candido (Conjunto da Obra)
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Prêmio SESC de Literatura
Revelar novos talentos e promover a literatura nacional são propósitos deste prêmio. Lançado pelo SESC em 2003, o concurso identifica escritores inéditos, cujas obras possuam qualidade literária para edição e circulação nacional. Além da divulgação das obras, o Prêmio SESC também abre uma porta do mercado editorial aos estreantes: os livros vencedores são publicados pela editora Record e distribuídos para toda a rede de bibliotecas e salas de leitura do SESC e SENAC em todo o país. Mais do que oferecer uma oportunidade a novos escritores, o Prêmio SESC de Literatura cumpre um importante papel na área de cultura, proporcionando uma renovação no panorama editorial brasileiro. As inscrições são gratuitas e aceitas em todo o Brasil. Basta procurar a unidade mais próxima do SESC na sua cidade. Cada concorrente pode participar com uma obra, nas categorias conto e romance. O vencedor terá seu livro publicado e distribuído pela editora Record.
Leia mais: www.sesc.com.br/premiosesc/
Premiados:
2013 - Marcos Peres ( O evangelho segundo Hitler)
2012 - Luisa Geisler (Quiça)
2011 - Arthur Cecim (Habeas asas, sertão de céu!)
2010 - Gabriela Gazzinelli (Prosa de papagaio)
2009 - Macio Ribeiro Leite (O momento mágico)
2008 – Sergio Guimarães (Zé, Mizé, camarada André)
Sergio Leo de Almeida Pereira (Mentiras do Rio)
2007 – Mauricio Fiorito de Almeida (Beijando dentes)
Sergio Guimarães (Zé, Mizé, camarada André)
2006 – Nereu Afonso da Silva (Correio litorâneo)
Wesley Peres (Casa entre vértebras)
2006– Lucia Bittencourt (A secretária de Borges)
André de Leones (Hoje está um dia morto)
2004/5 - Eugenia Zerbin (As netas da ema)
2003 - Marco Aurélio Cremasco (Santo Reis da luz divina)
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Prêmio Nestlé de Literatura Brasileira
Criado em 1982, a primeira edição foi denominada de Bienal Nestlé de Literatura Brasileira. Tinha a finalidade de incentivar o surgimento de novos escritores no cenário literário nacional e fomentar a produção dos escritores contemporâneos. Também visava homenagear os grandes autores já consagrados. Após sete edições da Bienal, a partir de 1993, o prêmio passou a se chamar Prêmio Nestlé de Literatura Brasileira. O autor do livro vencedor receberá o valor bruto de R$ 55.000,00 (cinqüenta e cinco mil reais) e um troféu. A empresa editora do livro vencedor também receberá um troféu.
Premiados:
Rachel de Queiroz, Jorge Amado, Mário Quintana, Lygia Fagundes Telles, Antonio Fernando Borges Álvaro Cardoso Gomes, Marçal Aquino, Luiz Alfredo Garcia-Roza e Antônio Cícero
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