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ENTREVISTA SIMULTÂNEA

Miguel Sanches Neto

 

Nasceu em Bela Vista do Paraíso, PR, em 1965. Poeta, ensaísta, escritor e crítico literário. Mestre em literatura brasileira pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, tem seu primeiro livro de poesias, Inscrições a Giz, publicado em 1991, com o qual recebeu o Prêmio Nacional Luis Delfino. Dois anos depois, passa a dar aulas na Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG. No mesmo ano, trabalha como crítico na Gazeta do Povo, por indicação do colega e escritor Dalton Trevisan. Em 1994, publica seu primeiro livro de ensaios, O Artifício Obsceno: Visitando a Polaquinha, mesmo ano em que inicia seu doutorado na Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, em São Paulo, concluído em 1998. No ano seguinte, vai morar em Curitiba, ao ser convidado, pelo governador Jaime Lerner (1937), para atuar como assessor na Casa Civil, e acaba assumindo a presidência da Imprensa Oficial do Estado do Paraná, cargo em que permanece até 2002. Em 2000, publica a coletânea poética, Venho de um País Obscuro, e o primeiro romance, Chove sobre Minha Infância, que o projetou como escritor renomado. O livro foi traduzido para o espanhol. Em 2003, volta a dar aulas em Ponta Grossa, além de estrear como escritor de contos, com o livro, Hóspede Secreto, e recebe o Prêmio Cruz e Souza, da Fundação Catarinense de Cultura. No ano seguinte, passa a colaborar com a revista Carta Capital e lança segundo livro de crônicas, Herdando uma biblioteca. Em 2012 é contratado pela editora Intrínseca para escrever um romance sobre o nazismo no Sul do Brasil - projeto Deportações. Assina contrato com a Companhia das Letras para a publicação de seu romance A máquina de madeira. Pede para interromper sua coluna na Gazeta do Povo depois de 19 anos de colaborações semanais. Escritor eclético, tem navegado por diversos gêneros, porém tem o alicerce de sua obra no romance.

Prossiga na entrevista:

Como escreve?
Onde escreve?

Crítica literária

Conselho literário
Entrevista