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ENTREVISTA SIMULTÂNEA

Anderson Braga Horta

 

Nasceu em 17/11/1934, em Carangola (MG). Filho de poetas – Anderson de Araújo Horta e Maria Braga Horta –, não decepcionou os pais e tornou-se um dos mais premiados de sua geração. Altiplano e Outros poemas conquistaram, em 1964, o Prêmio Olavo Bilac, da Secretaria de Educação e Cultura do Estado da Guanabara. A comissão julgadora foi integrada por Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade, que redigiu o parecer: “Quer no longo poema sobre a fundação de Brasília, que abre o livro, quer no conjunto do volume, registra-se uma intensidade de expressão que afirma a personalidade do poeta”. No mesmo ano, o livro venceu o concurso da Universidade de Cultura Popular. Seguem-se outras premiações, como o Prêmio Antônio Botto pelo livro Marvário (1959), e participações em diversas coletâneas de poesias. A coletânea Encontros, premiada diversas vezes, teve seus poemas como destaque principal da obra. Outros prêmios: Medalha da Amicizia Italo-Brasiliana, em 1957; 3º Prêmio Rubém Darío, da OEA, e o Troféu Casimiro de Abreu, em 1968. Mais tarde, publicou Incomunicação (1980), que encerra uma etapa na vida do poeta, e partiu para outras experiências literárias. Alguns de seus livros de poesias: Execícios de homem (1978), O cordeiro e a nuvem (1984), O pássaro no aquário (1990), Quarteto arcaico (2000), Fragmentos da paixão (2000), 50 poemas escolhidos pelo autor (2003), e de prosa: A aventura espiritual de Álvares de Azevedo: estudo e antologia (2002), Sob o signo da poesia: Literatura em Brasília (2003), Traduzir poesia (2004) e Testemunho & Participação:  ensaio e crítica Literária (2005). Em 2001, recebeu o Prêmio Jabuti, na categoria Poesia. Seus lançamentos mais recentes são: Soneto antigo (2009) e Signo: antologia metapoética (2010).

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Como escreve?

O que é inspiração?

Jornalismo